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Conselheiros tutelares e suplentes de Taguatinga, Ceilândia, Planaltina, Águas Claras e Vicente Pires se reuniram, na noite desta sexta-feira (24), com Renata d'Aguiar. A pré-candidata a deputada distrital pelo PMN, desde o início da caminhada política, tem se comprometido a encaminhar as demandas da categoria.
Em números, juntos, os conselheiros presentes somaram mais de 3 mil votos. "Nossa classe não tem qualquer representante que nos defenda. Precisamos que alguém apoie nossa categoria", enfatiza o conselheiro tutelar por Taguatinga, João Felipe d'Avila, que teve quase 700 votos na última eleição. "Além disso, precisamos de pessoas engajadas na causa da criança e do adolescente", complementa.
Neste ano, o Projeto de Lei nº 2.536/2022 aumentou em aproximadamente 39% o subsídio da categoria, passando de R$ 4.684,66 para R$ 6.510.
O benefício impacta os 210 conselheiros tutelares e 105 suplentes distribuídos entre 42 Conselhos Tutelares do DF vinculados à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus).
"Uma grande conquista para a categoria, com certeza, mas não avançou além disso. Os conselheiros precisam de estrutura, de apoio, de autonomia e suporte", enfatiza Renata d'Aguiar. "Esses profissionais têm como foco um público extremante vulnerável e dependente. Ou seja, precisamos cuidar de quem cuida", finaliza a idealizadora do instituto Reciclando o Futuro, que já atendeu mais de cinco mil famílias em situação de vulnerabilidade no DF.
Conselheiros Tutelares buscam um representante na CLDF
Representantes da categoria apresentam reivindicações à pré-candidata a deputada distrital pelo PMN, Renata d'Aguiar
Fotos Bernardo Viana.
Conselheiros tutelares e suplentes de Taguatinga, Ceilândia, Planaltina, Águas Claras e Vicente Pires se reuniram, na noite desta sexta-feira (24), com Renata d'Aguiar. A pré-candidata a deputada distrital pelo PMN, desde o início da caminhada política, tem se comprometido a encaminhar as demandas da categoria.
Em números, juntos, os conselheiros presentes somaram mais de 3 mil votos. "Nossa classe não tem qualquer representante que nos defenda. Precisamos que alguém apoie nossa categoria", enfatiza o conselheiro tutelar por Taguatinga, João Felipe d'Avila, que teve quase 700 votos na última eleição. "Além disso, precisamos de pessoas engajadas na causa da criança e do adolescente", complementa.
Neste ano, o Projeto de Lei nº 2.536/2022 aumentou em aproximadamente 39% o subsídio da categoria, passando de R$ 4.684,66 para R$ 6.510.
O benefício impacta os 210 conselheiros tutelares e 105 suplentes distribuídos entre 42 Conselhos Tutelares do DF vinculados à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus).
"Uma grande conquista para a categoria, com certeza, mas não avançou além disso. Os conselheiros precisam de estrutura, de apoio, de autonomia e suporte", enfatiza Renata d'Aguiar. "Esses profissionais têm como foco um público extremante vulnerável e dependente. Ou seja, precisamos cuidar de quem cuida", finaliza a idealizadora do instituto Reciclando o Futuro, que já atendeu mais de cinco mil famílias em situação de vulnerabilidade no DF.
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